A HISTÓRIA DO CAMINHÃO DE BOMBEIROS

Transportados por pessoas, o aparelho tinha pouco espaço para o pessoal, eles se moviam lentamente e, quando chegaram à cena, os bombeiros costumavam estar cansados ​​demais para fazer qualquer coisa. Felizmente, na maioria dos casos, os incêndios terminavam antes que chegassem até lá, então havia pouco para eles fazer. 

Em meados dos anos 1800, a introdução dos bombeiros pagos abriu espaço para que os cavalos fossem amplamente utilizados e puxassem as bombas de fogo. Isso melhorou o tempo de resposta dos brigadas de incêndio, mas ainda não resolveu o problema do transporte de bombeiros. As pessoas literalmente corriam para os incêndios e, apesar do fato de que a bomba já estava lá, eles tiveram algum descanso para fazer antes de chegar a ele. A introdução de quadros e etapas de trás posteriormente resolveu esse problema também.

O desenvolvimento contínuo das tecnologias de combate a incêndios tornou a vida muito mais difícil para os cavalos. O aumento de peso do corpo de incêndio lentamente transformou os cavalos tão ineficaz quanto as pessoas estavam antes deles. Muitas vezes, após uma meia milha, a velocidade de viagem diminuirá drasticamente. Isso exigiu um novo meio de propulsão dos motores.

A partir da década de 1930, os tamanhos crescentes dos edifícios exigiram que um bom caminho para o bombeiro atinja os andares superiores. Mesmo que o conceito de antenas estivesse por perto desde o final do século 19, a escala foi levada ao próximo nível durante esses anos. Começou a ser instalado diretamente nos caminhões, enquanto o desenvolvimento da escada giratória possibilitou que os bombeiros atingissem alturas de até 150 pés (46 m). Continuar lendo....